Coceira, vermelhidão, visão embaçada. Estes são alguns sinais clássicos de alergia nos olhos, um problema bastante comum, e que pode incomodar desde crianças até adultos.
De acordo com o Conselho Brasileiro de Oftalmologia (CBO), 20% da população brasileira convivem com a alergia ocular, doença que costuma causar sintomas especialmente durante a primavera e o inverno.
Em função do tempo seco, a proliferação de ácaros é mais frequente, o que ajuda a causar incômodo na região dos olhos. Além disso, existem outros fatores determinantes para a aparição da alergia, e que podem estar dentro de casa.
Neste artigo vamos falar sobre os tipos, os sintomas e os tratamentos para quem sofre com a alergia ocular.
A alergia é a forma que o nosso sistema imunológico responde ao contato com determinada substância. Ou seja, podem existir vários fatores que causam este incômodo. No caso dos olhos, as razões mais comuns de alergia são contato com poeira, mofo, pólen de flores e pelos de animais.
Além disso, outros fatores podem causar a alergia, como colocar as mãos sujas nos olhos, o uso descriminado de colírio, a ingestão de um alimento ou mesmo uma picada de inseto que faça inchar as pálpebras.
Em geral, é comum que pessoas com predisposição a alergia no olho desenvolvam outros tipos de resposta imunológica quando em contato com a substância alérgena. Espirros, coceira no nariz, na garganta e na pele são sinais que podem acompanhar o incômodo nos olhos.
Como dissemos na introdução do artigo, o tempo seco também contribui para a proliferação de ácaros, o que ajuda a agravar crises alérgicas. Acompanhe o texto e veja como evitar este problema que causa tanto incômodo e desconforto.
Antes de tudo, é importante ressaltar que em caso de alergia no olho, é necessário procurar um oftalmologista. Somente dessa forma é possível um diagnóstico preciso e um tratamento mais adequado.
Algumas práticas são comuns para aliviarem os sintomas do incômodo nos olhos, dentre elas o uso de soro fisiológico. Compressas de água fria também são indicadas para o caso de inchaço nas pálpebras.
Já os colírios são indicados apenas após a análise do oftalmologista, que poderá prescrever um remédio específico para o caso alérgico.
Existem quatro tipos de alergia ocular:
Todas estas são alergias não contagiosas, ou seja, não passam de pessoa para pessoa.
Com o tratamento adequado, a alergia ocular pode durar poucas horas. Entretanto, se não for feito um acompanhamento com oftalmologista ou mesmo com o uso de soro fisiológico, podem durar mais de uma semana.
Como antecipamos, as alergias podem ter diversas causas, desde o contato com poeira ou pelos de animais, até picadas de insetos.
O uso de colírios sem recomendação médica também é outro fator que contribui com a alergia ocular. Procure sempre a orientação de um especialista, e verifique a validade do medicamento antes de aplicá-lo. Assim, poderá evitar uma crise alérgica.
Atualmente, existem marcas de maquiagem que são hipoalergênicas. Isso significa que a quantidade de substâncias alérgenas na composição dos cosméticos é baixa, o que diminui os riscos de alergia.
Os pincéis e ferramentas utilizados para fazer a maquiagem também devem estar sempre higienizados e armazenados em local arejado, para que não haja acúmulo de poeira que possam causar alergia.
Além disso, existem outras formas de evitar a alergia ocular:
Alguns crustáceos como camarões, lagostas e outros frutos do mar, são alimentos que podem causar sérias alergias, muitas vezes fatais como no caso de choques anafiláticos.
Nos casos mais brandos da alergia relacionada à ingestão destes tipos de alimentos, o inchaço das pálpebras é bastante comum. Neste caso, é importante buscar auxílio médico especializado para estudar como controlar esta alergia, e também qual medicamento usar.
Procure observar as datas em que teve a alergia, e se necessário, anote os alimentos que ingeriu. Isso facilita na hora de mapear o que causa o problema, para evitar que a alergia se prolongue.
As lentes de contato são cada vez mais utilizadas como alternativas aos óculos de grau. Entretanto, a adaptação do olho à lente varia de organismo para organismo.
Dessa forma, é possível que uma pessoa alérgica tenha reações adversas ao usar as lentes de contato. Os sintomas mais comuns são irritação local, coceira, acúmulo de secreção, vermelhidão e a sensação de um corpo estranho ao piscar.
Neste caso, além de interromper o uso das mesmas, vale a pena consultar um oftalmologista e investigar o motivo da alergia.
Entretanto, se a pessoa já faz o uso das lentes de contato sem maiores problemas e teve um episódio isolado de alergia, provavelmente a causa está relacionada ao armazenamento ou falta de higiene.
Procure utilizar lentes de contato de qualidade, e respeite o limite de uso das mesmas.
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